A ciência reproduz as capacidades sensoriais humanas no
projeto do robô ROMEO, que é desenvolvido pela empresa de robótica parisiense Aldebaran robotics em parceria com os
semioticistas do CeReS (Centre de
Recherches Sémiotiques) da Universidade de Limoges. O aparelho visual
humano processa as quantidades físicas do mundo natural como qualidades
sensíveis. No caso do robô ocorre o inverso, a máquina reconhece as qualidades
sensíveis das dimensões espaço-temporais como quantidades, já que os formantes
visuais (cromáticos, eidéticos ou topológicos) precisam ser convertidos em equações lógico-matemáticas para que a máquina simule
a visão humana. Este vídeo, feito durante a conferência Les robots humanoïdes comme compagnon. Quelles limites ?,
ministrada pelo prof. Didier Tsala-Effa na Biblioteca Multimídia de Limoges,
mostra como o robô percebe os objetos mostrados a ele e simula a sensório-motricidade humana ao aproximar-se ou afastar-se da presença do objeto.
https://www.youtube.com/watch?v=JXo0oJL6Q24
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